Advertência! Leia este poema com o espírito pronto para a poesia, ou seja, isento de razão, numa manhã orvalhada e só.
O vento balança a folha de uma árvore.
O vento balança a relva.
A folha verde e o vento.
A pele verde e fria.
A minha pele esfria.
Respira ao sabor do vento.
Eu a folha e o vento...
...estamos aqui.
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Ola. Obrigado por ler e comentar. A arte é a expressão das angustias humanas e este blog é um espaço de reflexões e, com a sua participação caro leitor (a), um espaço para o debate filosófico existencialista. Peço a você que comente criticamente, expresse a sua opinião, recomende o blog e, para pareceres de foro intimo ou pessoal utilize o meu email. Um grande e poético abraço.