Amor, meu grande amor,
Não trabalhe tanto!
Não tente aplacar o pranto,
Este é um mundo de dor.
Amor, eterno amor,
Limite-se a poucos,
Pois apenas os loucos,
Te dão real valor.
Amor, insensato anjo,
Guarda às tuas setas,
De-lhes melhor arranjo.
Amor, criança daninha!
Pare de ter com outros,
Da-me a paz minha.
O amor pertence ao amante.
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Ola. Obrigado por ler e comentar. A arte é a expressão das angustias humanas e este blog é um espaço de reflexões e, com a sua participação caro leitor (a), um espaço para o debate filosófico existencialista. Peço a você que comente criticamente, expresse a sua opinião, recomende o blog e, para pareceres de foro intimo ou pessoal utilize o meu email. Um grande e poético abraço.