terça-feira, 23 de junho de 2015

Isolado

Sou apenas eu.
Sou apenas um.
Nada está em mim.
Tudo é meu...
Pela janela dos olhos.
Só a alma vê.
O ser antevê.
Nada muda por mim.
Eu não sou o caminho.
Sou rochedo.
Assim. ...
Não sou o agente. ..
De nada.
Não tenho o ônus. ..
Da estada.
Sou apenas eu.
Sou vítima da minha. ..
Permissividade.
Sou réu do destino. ..
Que me condena a ele,
Porque. ..
Ninguém mais me condena.
Não mudo nada.
Não faço a obra.
Não tenha pena!
Sou apenas eu;
"Um rapaz latino americano,
Sem dinheiro no banco,
E vindo do interior de si. "
Lamento. ...
Eu não tenho culpa.

*Participações especiais;

Belchior e uma garrafa de vodka.

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