Um monte de coisas!
Gente pra todo lado.
Auroras com sons de carros,
Cheiro de café!
Homens feitos de barro.
Terra molhada pela chuva.
Não sabem,
Não sabemos,
Não sei.
Caminhos que vão,
E que trazem de volta.
A rotina bate a porta.
Acorda....
E vem almoçar.
Sair pra poder voltar.
Um lar,
E a eterna saudade de algum lugar,
Lugar nenhum.
Gente pra todo lado,
Rostos familiares que eu nunca vi.
Relações.
Elos que me ligam a vida,
E argumentam a possibilidade
De eu estar vivo.
Eu vivo.
Tenho documentos, família e casa,
E passo pela vida,
Enquanto a vida passa.
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Novelo
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Ola. Obrigado por ler e comentar. A arte é a expressão das angustias humanas e este blog é um espaço de reflexões e, com a sua participação caro leitor (a), um espaço para o debate filosófico existencialista. Peço a você que comente criticamente, expresse a sua opinião, recomende o blog e, para pareceres de foro intimo ou pessoal utilize o meu email. Um grande e poético abraço.