sexta-feira, 17 de abril de 2015

Eu espero em ti,
E confio.
Já não temo o frio,
Que me prendia aqui.

Espero de ti os bruxedos,
A levar as dores,
E amargos ardores,
A cultuar medos.

Tenho em ti a confiança,
E férrea certeza,
Do findar da angústia,
E o advir da esperança,

De eternos dias,
De doces estares,
E infindos amores,

E infinitas carícias,
E carneos prazeres,
Fartas delicias.

Eu espero em ti,
Porque te amo.

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