Adoro o dia
Com às suas horas perfumadas
Pássaros em revoadas
E o piso que piso
Amo a árvore que mora comigo
E às suas folhas secas
Presente de outono ou primavera
Cheiro de flores frescas
Me regozijo com às montanhas
Que desfilam por minhas janelas
Maquiadas de nuvens e névoas
Merecedoras de aquarelas
Sentado na minha varanda
Sou rei do mundo
Útero fecundo da minha imaginação
Sou, de tudo, a raiz
Que prende tudo ao chão
Tudo é bom visto da minha varanda.
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Ola. Obrigado por ler e comentar. A arte é a expressão das angustias humanas e este blog é um espaço de reflexões e, com a sua participação caro leitor (a), um espaço para o debate filosófico existencialista. Peço a você que comente criticamente, expresse a sua opinião, recomende o blog e, para pareceres de foro intimo ou pessoal utilize o meu email. Um grande e poético abraço.