E não temos o que é mistério.
Vasto, infinito império
Daquilo que não sabemos.
Nos move o que procuramos.
Sem procura, não vivemos.
Ao saber demais, morremos.
Conhecendo, não amamos.
Amores, infinitos oceanos.
Profundos, escuros abissais.
Tormentosos, angustiantes, terminais.
Navegaveis para homens insanos.
Singrar-te, revolto mar
É viver por amor...
E morrer por amar.
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Ola. Obrigado por ler e comentar. A arte é a expressão das angustias humanas e este blog é um espaço de reflexões e, com a sua participação caro leitor (a), um espaço para o debate filosófico existencialista. Peço a você que comente criticamente, expresse a sua opinião, recomende o blog e, para pareceres de foro intimo ou pessoal utilize o meu email. Um grande e poético abraço.