Sou o repositório de tudo o que em mim se encerra.
Sou conteúdo e substância.
Mas também sou quem degusta.
Não é recomendável a partilha.
Dou-me o prazer do silêncio,
Ou o seu benefício.
Tudo o que guardo não existe.
Nem lobo nem matilha.
E fico eu atrás da minha árvore.
E observo quem não sabe quem é.
E observo quem não sabe que tem.
Saboreio o sabor de quem sou.
Para que um sentido para a vida?
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Ola. Obrigado por ler e comentar. A arte é a expressão das angustias humanas e este blog é um espaço de reflexões e, com a sua participação caro leitor (a), um espaço para o debate filosófico existencialista. Peço a você que comente criticamente, expresse a sua opinião, recomende o blog e, para pareceres de foro intimo ou pessoal utilize o meu email. Um grande e poético abraço.